Milagrosa Mãe de Buda
O trecho a seguir está
nas páginas 17 e 18 do livro “A Vida de Buda”, do pesquisador francês A.
Ferdinand Herold. Ele conta que se baseou nas fontes sânscritas do antigo
Budismo Indiano, que durou mil anos e ficou conhecido também como a
“Civilização Budista” que influenciou a Índia e a Ásia. Apesar de ter durado um
milênio, tudo passa, eis a Lei da Impermanência que o Buda ensinou.
Os três livros
sagrados do Budismo Indiano são: Lalita Vistara, Buddhacarita e Avadanasataka.
Eis o texto sagrado:
“O rei e a rainha
(pais de Buda) contemplavam um ao outro e seus rostos estavam cheios de feliz
beleza e paz. Suddhodana fez distribuir pródigas esmolas em Kapilavastu; os que
tinham fome, foram alimentados, os que tinham sede, tiveram o que beber; as
mulheres receberam flores e essências perfumadas. Todos experimentavam prazer
ao contemplar Maya (mãe do Senhor Buda).
Os enfermos se
comprimiam à sua passagem, pois com o só estender para eles sua mão direita os
curava; os cegos enxergavam, os surdos ouviram, os mudos falaram. Se os
moribundos tocavam as fibras das ervas que ela recolhia, voltavam-lhes de
imediato a força e a saúde”.
Por essa e por outras
recomendamos a fé na Rainha Maha Maya. Gratidão por sua passagem terrena que
nos legou vida ao pequeno Sidarta Gautama, o Buda.
Hoje ela se encontra
em alto plano espiritual e de lá envia bênçãos a todos os bilhões de seres (os
vivos e os que já desencarnaram ao longo dos séculos) que praticam o Budismo.
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