domingo, 2 de dezembro de 2012

Milagrosa Mãe de Buddha



Milagrosa Mãe de Buda

O trecho a seguir está nas páginas 17 e 18 do livro “A Vida de Buda”, do pesquisador francês A. Ferdinand Herold. Ele conta que se baseou nas fontes sânscritas do antigo Budismo Indiano, que durou mil anos e ficou conhecido também como a “Civilização Budista” que influenciou a Índia e a Ásia. Apesar de ter durado um milênio, tudo passa, eis a Lei da Impermanência que o Buda ensinou.

Os três livros sagrados do Budismo Indiano são: Lalita Vistara, Buddhacarita e Avadanasataka.

Eis o texto sagrado:

“O rei e a rainha (pais de Buda) contemplavam um ao outro e seus rostos estavam cheios de feliz beleza e paz. Suddhodana fez distribuir pródigas esmolas em Kapilavastu; os que tinham fome, foram alimentados, os que tinham sede, tiveram o que beber; as mulheres receberam flores e essências perfumadas. Todos experimentavam prazer ao contemplar Maya (mãe do Senhor Buda).

Os enfermos se comprimiam à sua passagem, pois com o só estender para eles sua mão direita os curava; os cegos enxergavam, os surdos ouviram, os mudos falaram. Se os moribundos tocavam as fibras das ervas que ela recolhia, voltavam-lhes de imediato a força e a saúde”.

Por essa e por outras recomendamos a fé na Rainha Maha Maya. Gratidão por sua passagem terrena que nos legou vida ao pequeno Sidarta Gautama, o Buda.

Hoje ela se encontra em alto plano espiritual e de lá envia bênçãos a todos os bilhões de seres (os vivos e os que já desencarnaram ao longo dos séculos) que praticam o Budismo.

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