Espírito Antonio de Lisboa
Olá !
Estudar, investigar e comentar a Bíblia
de forma Espiritualista é algo muito bom (com todo respeito aos que discordam),
isto é, iremos lançar mão de conceitos diversos como esoterismo, budismo e
outras correntes mais.
Como vocês sabem, fui, quando
encarnado, um doutor. Após o meu desencarne continuei estudando outras
religiões, fés, filosofias e similares, assim podemos, neste século XXI,
entender este conhecido livro de forma diferenciada.
Vamos começar com o primeiro livro
Gênesis. Quero lhes dizer que a Bíblia é um patrimônio literário da humanidade
e é sob este ângulo que também iremos lê-lo, uma obra de arte literária.
No primeiro versículo temos:
“No princípio criou Deus os céus e a
terra”.
Podemos e devemos entender o vocábulo
Deus de forma plural. Um conjunto de Energias Espirituais que são invisíveis
para a grande maioria da humanidade, mas alguns conseguem ver.
Deus é plural. É um feixe de Energias.
É um Ser Energias. Um coletivo Seres Energias. O antigo Xintoísmo-Mahikari
informa que são 48 Deuses da Criação. Estas Energias, estes Fios Elétricos têm
vida e é por isso que muitos preferem reverenciá-lo como se fosse um homem,
outros como se fosse mulher.
Mas é uma Força. Um Campo de Luz.
Sempre existiu e vai existir sempre. O Ocidente criou o conceito de origem.
Tudo na Terra tem origem, nesse plano físico e nos demais planos invisíveis que
estão ligados a este plano físico, todavia não quer dizer que fora dessa
dimensão terráquea também haja uma origem. Mas existem dimensões no espaço
infinito que nunca tiveram origem, sempre existiram e existirão ad infinitum. A
questão é que, os ocidentais tem a tendência de colocar origem, início onde
isso não existe... difícil de entender, não se preocupe, não dá para saber tudo
ao longo de uma única encarnação.
É preciso se trabalhar com esta
possibilidade. Sempre existiu e vai existir sempre. Aprendi isso no Budismo,
quando fui primo irmão do Senhor Buda Sakyamuni.
Seu nome era Sidarta e o sobrenome
Gautama. Ele foi um grande médium, justamente dessas energias que falei acima.
Eu me chamava Ananda.
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