As relações humanas, relações afetivas e relações sexuais no plano físico são boas, ótimas, mas também complexas, em função de energias, questões cármicas e impermanências que regem a vida material no Planeta Terra.
É possível o amor, o namoro, o casamento e até relações sexuais entre pessoas encarnadas e desencarnadas. Inter-ligações, inter-transas espirituais entre planos diferentes, visíveis e invisíveis. Não é através de sonho, mas de forma consciente, estando a pessoa encarnada, consciente, acordada.
Quando o aspecto é luz, maravilha ! Quando há desequilíbrio mediúnico pode ser complicado. É preciso discernimento e o melhor é solicitar, nessas condições, proteção dos Espíritos amigos.
No Glossário Teosófico, editora Ground, 1995, a grande Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, no século 19, fala um pouco do tema nos vocábulos íncubo e súcubo. Citando um autor, as definições nos pareceram, aos olhos de hoje, preconceituosas.
O tema está presente na multimilenar cultura espiritualista hindu. São Espíritos-Maridos e Espíritos-Esposas. Para haver o contato, um dos cônjuges está encarnado e o outro não, então ocorre a inter-dimensão. Blavatsky afirma que isso é mais do que comum. Em minha família, terráquea, havia um caso assim, desde a mais tenra idade.
São muitas energias envolvidas nesse tipo de união e é preciso ter muita plena atenção para não haver risco de loucura ou obsessão.
Em português há um livro raríssimo, há muito esgotado, O Erotismo Sagrado, nele há um capítulo: O Buda Escandaloso.
Práticas ultra-esotéricas do Budismo Tântrico.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário