O Lankavatara Sutra é um importante texto canônico do Budismo Mahayana, ainda inédito na forma impressa, em língua portuguesa.
Veja o trecho abaixo, onde Sidarta Gautama, o Buddha, no citado sutra, faz uma profecia sobre o Darma no Brasil:
“Alguém destinado a manter os Caminhos,
Após o Nirvana do Sugata,
Aparecerá depois de transcorrido algum tempo.
Sabei que ele será dotado de grande sabedoria.
Na região sulina, na Terra das Palmeiras,
Há de surgir o Bhiksu Sriman, de grande renome.
Ele será cognominado “O Naga”, e destruirá
Os extremos da existência e da não-existência.
Após pregar ao mundo meu veículo,
Sob a forma insuperável do Mahayana, e
Alcançar o estágio de Grande Felicidade,
Ele partirá para o Paraíso Sukhavati”.
Na primeira estrofe, Sugata é o próprio Sakyamuni..
Na segunda, interpretamos o primeiro verso como a região sul do Brasil, pois os índios, primeiros habitantes desta Pátria, chamavam nossa nação de “Terra das Palmeiras”. Contudo, há quem afirme que o local é a Índia, pois “o Naga” dizem ser o grande Nagarjuna. Pode ser Nagarjuna, mas pode ser outro praticante aqui no Brasil.
Na terceira estrofe, Sukhavati é a Terra Pura que fica no Oeste, no Ocidente e o Brasil está no Ocidente.
De fato, na região sul do Brasil, diversos e ótimos grupos budistas Mahayana estão fazendo um bom trabalho de divulgação, de diversas linhagens.
Os Espíritos de Luz, os Devas, me confirmaram que a interpretação acima está certa.
Confira, página 28, livro: Carta a um Amigo, de Nagarjuna, comentários do Lama Rendawa, editora Palas Athena, 1994.
O grande Lama Rendawa, da tradição Sákya, viveu entre os séculos XIV e XV e foi o mestre de Tzong-Kha-pa, outro iluminado que também fez bela profecia: “Quando nos céus existirem pássaros de ferro, o Darma do Senhor Buddha estará no Oeste, onde o sol de põe”. Os pássaros de ferro são os aviões.
Lama Rendawa foi avisado, espiritualmente, que no século XVI, nosso querido Brasil seria descoberto, a Terra das Palmeiras citada no Lankavatara Sutra que contém as palavras do próprio Buddha.
O Budismo no Brasil ainda é muito novo, não tem pressa, vamos caminhando lentamente, em plena atenção, em vipássana.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
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