Mais um precioso caminho espiritual que vem do país do Sol Nascente. No próximo ano estará completando 60 anos no Brasil, mas suas origens são bem mais antigas.
Miki Nakayama (1798-1887), a fundadora, nasceu em um lar de fervorosos budistas. Casou e teve seis filhos. Belo dia, a mediunidade aflorou, ela passou a ter revelações divinas e começou a fazer curas. Ficou viúva e pode implementar a linhagem que também tem traços de xintoísmo.
Os números impressionam: 16 mil templos em todo o mundo, 120 mil missionários em diversos países, escolas, colégios, faculdades, universidades, hospitais. Só no Japão são mais de 2,6 milhões de praticantes.
No Brasil, a sede fica em Bauru-SP e, por enquanto: 56 templos em vários estados, ligados às colônias nipônicas e seus descendentes; 242 casas de difusão e 2.275 mestres. Estão traduzindo para o português os textos psicografados-sagrados.
Conta-se que, certa feita Miki surpreendeu um ladrão roubando arroz em sua propriedade. Em vez de chamar a polícia, ela pediu perdão ao larápio, por que não sabia que, próximo de onde morava, existia uma pessoa tão pobre que pudesse furtar pertences dos outros.
Fonte: revista Planeta, nº 5, janeiro de 1973; e As Religiões Japonesas no Brasil, edições Loyola, 1990, autoria de André Mazao Ozaki.
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
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