“A vida de Leonel Brizola é a prova de que o golpe de 64 ainda continua com o governo Lula”.
Quem afirma, em artigo na revista Caros Amigos (nº 139, out/08) é o escritor, jornalista e sociólogo Gilberto Vasconcellos, autor do livro Depois de Leonel Brizola. E continua:
Em 1945 Brizola era mais lúcido politicamente do que um gênio cinqüentão como Oswald de Andrade, percebeu a cilada (montada pelo imperialismo americano) das liberdades democráticas.
A progressão do imperialismo cada vez mais mediocriza os presidentes. Vide o Palácio do Planalto de 1964 para cá. A banalização do presidente é deprimente. O bacana deixa o Palácio depois de 4 anos como se estivesse saindo de um programa de auditório. Acabei, mãe !
É ou não é chanchada ver um FHC debruçado num caixa eletrônico do banco Santander? Ou Lula pegar seu boné e ir para São Bernardo jogar sinuca com birita? Brizola era de outra estirpe, à Salvador Allende.
Eis a definição lapidar de Brizola sobre 1964: “Um golpe de interesses americanos com tropas brasileiras”.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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